sábado, 4 de maio de 2013

QUANDO

 
 
 
Não sei como estarei quando ela chegar.
Talvez me encontre em casa, talvez nos afazeres...
Talvez eu entre em pânico
Talvez não queira ir...
 
O que eu queria era não ter mais nada a dizer.
Ter apertado todas as mãos
Abraçado todos os abraços
Beijado todos os beijos...
E não ter nenhum amor pendente.
Olhar para sua cara indescritível
E dizer, vamos, companheira irrecusável.  
 
 

 

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