Em Ravensbruck, pela manhã, os soldados de Hitler
raspavam as mulheres.
Mães, filhas, irmãs, avós...
Todas juntas, nuas, tristes, humilhadas,
Aguardavam na fila.
Os soldados, com lâminas afiadas,
Raspavam-nas, uma a uma.
Raspavam pernas, braços, cabeças, púbis...
Os pelos misturados, acumulavam-se no chão imundo,
Enquanto os soldados assobiavam canções, indiferentes.
Depois, elas tinham destinos variados.
Algumas morriam de tiro, outras de fome, com outras eles faziam experiências.
Todas juntas, nuas, tristes, humilhadas,
Aguardavam na fila.
Os soldados, com lâminas afiadas,
Raspavam-nas, uma a uma.
Raspavam pernas, braços, cabeças, púbis...
Os pelos misturados, acumulavam-se no chão imundo,
Enquanto os soldados assobiavam canções, indiferentes.
Depois, elas tinham destinos variados.
Algumas morriam de tiro, outras de fome, com outras eles faziam experiências.
(Infectavam-nas com gangrena, tétano, gonorreia,
sífilis...)
Quando os nazistas fugiram e o Exército Vermelho
assumiu o controle de Ravensbruck
Os soldados do exército que livrou o mundo do
nazismo, se divertiam, estuprando as prisioneiras.